Maio de 1968, como se viu em post anterior desse blog, mexeu com quase tudo o que era tradicional até então no mundo.
E um dos pontos fortes daquele movimento foram os slogans. Para se ter ideia da qualidade e da ousadia desses slogans, veja a lista abaixo. É a primeira metade de 68 deles.
Aproveitem!
- “Abaixo a sociedade de consumo.”
- “Abaixo o realismo socialista. Viva o surrealismo.”
- “A ação não deve ser uma reação, mas uma criação.”
- “O agressor não é aquele que se revolta, mas aquele que reprime.”
- “Amem-se uns aos outros.”
- “O álcool mata. Tomem LSD.”
- “A anarquia sou eu.”
- “As armas da crítica passam pela crítica das armas.”
- “Parem o mundo, eu quero descer.”
- “A arte está morta. Nem Godard poderá impedir.”
- “A arte está morta, liberemos nossa vida quotidiana.”
- “Antes de escrever, aprenda a pensar.”
- “A barricada fecha a rua, mas abre a via.”
- “Ceder um pouco é capitular muito.”
- “Corram camaradas, o velho mundo está atrás de vocês.”
- “A cultura é a inversão da vida.”
- “10 horas de prazer já.”
- “Proibido não colar cartazes.”
- “Abaixo da calçada, está a praia.”
- “A economia está ferida, pois que morra!”
- “A emancipação do homem será total ou não será.”
- “O estado é cada um de nós.”
- “A humanidade só será feliz quando o último capitalista for enforcado com as tripas do último esquerdista.”
- “A imaginação toma o poder.”
- “A insolência é a nova arma revolucionária.”
- “É proibido proibir.”
- “Eu tinha alguma coisa a dizer, mas não sei mais o quê.”
- “Eu gozo.”
- “Eu participo. Tu participas. Ele participa. Nós participamos. Vós participais. Eles lucram.”
- “Os jovens fazem amor, os velhos fazem gestos obscenos.”
- “A liberdade do outro estende a minha ao infinito.”
- “A mercadoria é o ópio do povo.”
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